Wish upon a star...

A escrita sempre fluiu em mim em altura críticas e de modo avassalador, em que o pensamento voa mais rápido que dactilografia. Se forem de pessimismo as palavras... se desiludirem os que me acompanham e me conhecem como «movedora» de montanhas, então hoje não peço desculpa e reservo-me o direito de monologar. Que o depósito de palavras seja rápido neste banco estático porque espero não mais aqui voltar. Vou fechar de vez o movimento de conta à ordem de vida passada cujo titular era: mulher frágil e insegura, com bagagem passada já com troley, necessaire e mochila, e históricos de erros debitados em vida alheia!
Passem-me já a tesoura que quero cortar este cartão multiusos do qual apenas retenho o nome! Chega.... inspira ... expira .... GAME OVER!
Já alguma vez pensaram naquele cargo que poderiam ter aceite e mudado a vossa vida de forma radical? Ou na naquela pessoa que escapou e que teima em ser padrão de comparação, sem qualquer progresso de vida emocional? Ou no sonho para o qual faltou a preseverança para lutar? Ou nos erros que não têm mais solução e por mais que estejam lá atrás, teimam em perseguir-nos?
Eu já... dias a fio ... nivel de progressão? Nulo!!! Só há duas coisas verdadeiramente imutáveis: o passado e a morte! Eu acrescento: os impostos... São tão imutáveis que o sufoco que provocam são verdadeiramente desnecessários. Remeto-me ao cliché: não tinha de ser, segue em frente!
Esqueçam tudo que havia a conhecer de mim... este novo EU também irei descobrir. Desligo agora o telemóvel e dizem-me: sorri por qualquer motivo... entre lágrimas o farei
Comentários